“Admirável profundidade das tuas Palavras!
Sua aparência nos acaricia, como se acariciam as crianças!
Sim, admirável profundidade, meu Deus,
admirável profundidade!
admirável profundidade!
O meditá-las causa um arrepio sagrado,
tremor de respeito, estremecimento de amor.
Odeio com veemência os inimigos da Palavra de Deus.
Oh! Se pudesses fazê-los morrer sob tua espada de dois gumes, para que não tivessem mais inimigos! Desejaria que eles morressem para si mesmos, e que vivessem só para Ti”
Santo Agostinho – Confissões, XIV
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