O fato de estar participando do Curso de Presbíteros aqui em Brasília, impede que eu publique hoje a reflexão sobre as leituras bíblicas de amanhã. Deixo uma reflexão que é bem oportuna que foi tirada do Portal Claret.
Domingo, 25 de julho de 2010
17º Domingo do Tempo Comum / São Tiago Maior, Apóstolo (Festa).
Primeira leitura: Gênesis18,20-32 Que o meu Senhor não se irrite, se eu falar.
Salmo responsorial: 137, 1-3.6-8Naquele dia em que gritei, vós me escutastes, ó Senhor!
Segunda leitura: Colossenses 2,12-14 Deus vos trouxe para a vida, junto com Cristo, e a todos nós perdoou o pecado.
Evangelho: Lucas 11, 1-13 Pedi e recebereis.
Salmo responsorial: 137, 1-3.6-8Naquele dia em que gritei, vós me escutastes, ó Senhor!
Segunda leitura: Colossenses 2,12-14 Deus vos trouxe para a vida, junto com Cristo, e a todos nós perdoou o pecado.
Evangelho: Lucas 11, 1-13 Pedi e recebereis.
A oração de Jesus, por sua brevidade e conteúdo, não é uma estilizada forma ritual, mas uma maneira de iniciar a comunicação com Deus-Pai, partindo das coisas cotidianas. Nessa entram a preocupação pelo sustento e a confiança de que Deus o outorgará conforme nosso esforço. É uma oração que se pode fazer em qualquer momento e lugar; não é necessário ir à igreja nem esperar as grandes festividades. É dirigida a um pai misericordioso que nunca se esquece de seus filhos e os ama. Um pai atento a cada uma das pessoas e, por sua vez, pendente de toda a comunidade que o invoca. É uma oração que clama para que o reino de justiça e igualdade se torne efetivo aqui e agora.
Diante desse Pai não há já uma humanidade massiva, mas um povo composto de filhos, cada um com suas particularidades, com seus valores e seus tempos, pessoas débeis e confiantes, seres com sua própria identidade que buscam a Deus. A oração do Pai Nosso coloca Deus em primeiro lugar.
O Reino de Deus produz uma grande mudança, e esta tem sua garantia em Deus, que “se santifica” e mostra seu poder, que como “abbá”, Deus para nós. Nas aspirações da comunidade cristã são reconhecidas, por um lado, essa santidade inerente ao “santo nome de Deus” e, por outro, o modo concreto de sua ação na história humana.
O Reino de Deus produz uma grande mudança, e esta tem sua garantia em Deus, que “se santifica” e mostra seu poder, que como “abbá”, Deus para nós. Nas aspirações da comunidade cristã são reconhecidas, por um lado, essa santidade inerente ao “santo nome de Deus” e, por outro, o modo concreto de sua ação na história humana.
É inconcebível que um pai não responda com coisas boas aos pedidos de seus filhos. Tanto mais ao se tratar das coisas de Deus. Os homens são maus; Deus é bom. Se um pai da terra é bom com seu filho que lhe pede, quanto mais o será Deus!
Finalmente, o pai não engana o filho necessitado, não se diverte às suas custas, não comete contra ele um gesto criminoso. Dar uma pedra em lugar de pão é querer enganar; dar uma serpente em lugar de um peixe é brincadeira de mau gosto; dar um escorpião em lugar de um ovo é um crime.
Finalmente, o pai não engana o filho necessitado, não se diverte às suas custas, não comete contra ele um gesto criminoso. Dar uma pedra em lugar de pão é querer enganar; dar uma serpente em lugar de um peixe é brincadeira de mau gosto; dar um escorpião em lugar de um ovo é um crime.
Um pai não abusa da fraqueza de seu filho pequeno, que não sabe distinguir ainda entre uma pedra e um pão, entre um peixe parecido com uma cobra – por exemplo, uma enguia – e uma serpente; entre um escorpião todo enrolado e um ovo. Precisamente porque a criança é pequena e indefesa, o pai lhe prodigaliza todo o cuidado e carinho.
O dom doado pelo Pai a quem lhe pede, é o Espírito Santo. Esse dom, enviado pelo Pai, vem do céu. O Espírito Santo é o presente celestial. Por meio dele, Jesus age.
Converte os discípulos no que devem ser. Cuida de seus pensamentos e ações sob sua própria direção. Por meio dele cumprem eles a vontade de Deus.
Converte os discípulos no que devem ser. Cuida de seus pensamentos e ações sob sua própria direção. Por meio dele cumprem eles a vontade de Deus.
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