“Só existem dois dias no ano

que nada pode ser feito:

Um se chama ontem

e o outro se chama amanhã.

Portanto, hoje é o dia certo para amar,

acreditar, fazer e principalmente viver”

Dalai Lama

sábado, 17 de abril de 2010

PARABÉNS SANTO PADRE!

Ontem foi aniversário do Papa Bento XVI. Ele nasceu em 1927. Então ele celebrou ontem 83 Anos. Admiro uma pessoa com essa idade está totalmente inserida em tanto trabalho e árduas lutas entre o bem e o mal. O Papa, querendo ou não nós, é uma referência mundial de bondade e caridade. Nos remete para o que há de melhor no ser humano. Seria por isso, que por onde passa o Papa, sempre atrai mesmo os que nada têm de prática cristã? Nesta semana o New York Times surpreendeu ao fazer declarações bem claras e lúcidas em prol de Bento XVI, partindo da análise sobre  uma Igreja que ele "pegou"  cheia de problematizações. 

O Papa Bento está mostrando algo que tem chamado a atenção do mundo secular: Firmeza com aqueles que na Igreja tem usado o poder para seus próprios benefícios, especialmente parte do clero que saiu fora de sua missão e gerou escândalo e dor dentro da Igreja e na sociedade.

Tenho tido constante contatos com intelectuais de diversas correntes de pensamento. Grande números desses são agressivos e até intolerantes com a missão papal. Ok! Sabe-se de muitas coisas que poderiam ser diferentes em Roma. Mas a Cúria Romana...!

O que me chama a atenção são os pobres, que de uma forma ou de outra sempre têm um grande amor pela pessoa do Papa. Eles "veem"  no Papa muito de positivo e até de espiritual. Para os pobres, o Papa sempre representa um caminho, uma entidade que lembra e remete a Deus. Seria por isso que na casa de tantos deles está bem colocada a estampa do Papa?

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